segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Sabe que você me apareceu de um jeito tão gostoso, inesperado, surpreendente... de uma maneira que me fizesse esquecer tudo aquilo que eu queria, sabe? Sabe que está me fazendo um bem tão enorme e real, que eu estou com medo de acordar amanhã e não receber o teu bom dia, de tão bom que meus dias se tornaram com você... veja, cara, até com medo de te perder eu estou. Sempre quando algo em minha vida começava ser bom assim, como está sendo, eu  pulava fora, era como se eu me protegesse, e sempre dava certo... Mas você me desarma, me faz até querer confiar em você cara, vê se pode coisas desse tipo em algo tão recente assim, em algo tão sem certeza do amanhã. E eu não ligo se daqui um tempo você partir, mas eu te quero comigo agora, e por mais clichê que seja o que vou te dizer, eu te quero como nunca quis nenhum outro antes, por isso eu vou amar se você ficar e ter ‘cabeludinhos’ comigo, uns dois, e adotar outro, colocar aquelas nomes que você disse serem horríveis neles...e viver toda aquela historinha que a gente fica sonhando, sabe? Ter uma casa na praia e fugir pra lá quando cansarmos de responsabilidades... E olhar pra você, pra gente, rir daquela tua piada sem graça e daquela tua cara de piedade me implorando pra fingir um riso espontâneo...pedir um abraço forte e te ver fazer real aquilo de ‘Eu estou com você, relaxa’...  Por que você me fez querer provar esse gostinho de ser de alguém? De ter em quem pensar antes de tomar qualquer atitude, antes de ter qualquer reação? Eu não sei mais ser infeliz, cara. 

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