segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Esperei muito de você, da gente. Esperar das pessoas nunca foi um problema meu, sempre fui pé no chão, sempre acreditei desacreditando e me amava por isso. Amava. Sacaram que está escrito no passado? Culpa tua, seu bela merda. E que bela, droga... Culpa toda tua. Tudo mesmo, quero jogar pelo menos isso em cima de você, já que eu não posso me jogar. Pior de tudo é que eu ainda quero, eu que sempre gostei do impossível, gostei e muito de saber quem você é, o tipo de canalha que acaba com o coração da mocinha e ainda consegue se sair bem com a maior gostosona na garupa da moto. E no caso, infelizmente, estou com o papel da mocinha. ‘Mas ei! Espera ai! As coisas não são bem assim!’ – Disse meu coração. – Coitado... Dessa vez o meti em uma BELA de uma encrenca, repito.. bela.. que bela encrenca! Ai, é uma dor tão gostosa, sabe. Pior é essa vontade de te agarrar e te levar pra bem longe e viver uma historinha daquele tal de ‘amor’... bem clichê com você. E te ter só pra mim. Só.
Mas não posso... dizem todas as minhas amigas pra mim cair fora enquanto não me regaço nesse monte de ‘coisa suja’ , mas eu gosto do gosto do errado, eu gosto de quebrar a cara e desse gostinho de não te ter, de sempre querer mais, de nunca conseguir. Eu não ligo. Talvez essa vontade passe amanhã, ou ela volte e fique de vez. E aí você se acerta com meu coração. Coitado.

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